O ganho de peso é mais frequentemente explicado pelos maus hábitos alimentares e pela falta de atividade física.
As células adiposas, também chamadas de adipócitos, se formam no corpo do feto. Elas continuam a se multiplicar durante a infância e atingem um platô no final da adolescência. Na idade adulta, elas se estabilizam e o corpo de um indivíduo contém em média de 20 a 25 milhões de adipócitos.
As células que compõem o tecido adiposo são responsáveis pela síntese, armazenamento e liberação da gordura no sangue de acordo com as necessidades energéticas do organismo. Portanto, eles desempenham um papel essencial em levar a energia necessária aos tecidos e órgãos do corpo.
No entanto, quando a ingestão de gordura excede as necessidades de energia, as células de gordura crescem e podem atingir até dez vezes mais do que seu tamanho original. Os acúmulos de gordura se formam no corpo, principalmente nos quadris, coxas e nádegas das mulheres e no abdômen e nas costas dos homens.
O percentual de gordura corporal de uma mulher no peso ideal é de 20 a 25%, contra uma média de 10-15% nos homens! Portanto, as mulheres são geneticamente mais suscetíveis ao excesso de peso.
Quais são as causas?
O ganho de peso é mais frequentemente explicado pelos maus hábitos alimentares e pela falta de atividade física. Outros fatores também podem estar envolvidos:
- Hereditariedade: A obesidade dos pais é um fator de risco para os filhos. Estudos mostram que uma pessoa que tem pais obesos tem 70% de chance de se tornar, por sua vez.
- Hormônios: Alguns hormônios atuam no metabolismo, no apetite e na digestão do corpo. As alterações hormonais causadas pela puberdade, gravidez ou menopausa podem afetar a capacidade do corpo de regular o peso. Além disso, vários distúrbios hormonais, como hipotireoidismo e hipercortisolismo, podem causar ganho de peso, enquanto o estresse e a falta de sono criam desequilíbrios hormonais que podem levar ao aumento do apetite.
- Idade: Qualquer pessoa que envelhece perde sua massa magra, muscular e às vezes até óssea, o que causa uma diminuição no metabolismo básico. O gasto diário de energia é assim reduzido, enquanto a mesma dieta é frequentemente mantida. A perda de peso é então mais difícil.
Como prevenir?
Para evitar o acúmulo e o aumento dos depósitos de gordura, o objetivo é equilibrar as entradas de energia e as saídas físicas. Uma alimentação saudável, adaptada ao estilo de vida, aliada à prática regular de atividades físicas manterá uma silhueta harmoniosa. Recomenda-se repouso adequado, ingestão de água em abundância, evitar bebidas alcoólicas com alto teor calórico e evitar situações estressantes.
Como tratar?
Se você já está sofrendo com a gordura localizada, existem alguns tratamentos que podem colaborar com a melhora e perda de peso. Confira:
Radiofrequência: A tecnologia Venus Freeze é uma potente radiofrequência octapolar associada ao pulso magnético que pode ser aplicada no rosto e no corpo. As indicações na face são estímulo ao colágeno com melhora da flacidez e rugas e no corpo além da flacidez, melhora gordura localizada, celulite e redução de medidas.
Emptiers: Esse tratamento consiste em aplicação de enzimas em subcutâneo para auxiliar a redução da gordura. É realizado em quem deseja reduzir gordura localizada em pequenas áreas corporais, como axilas, área de gordurinha do sutiã, flancos, abdome.
Ultraformer: O Ultraformer 3 funciona através da junção das ponteiras de ultrassom micro e macrofocado. É um método minimamente invasivo capaz de combater flacidez, gordura localizada e melhorar regiões como área dos olhos, papada, pescoço, bochechas, além de abdômen, braços, coxas e glúteo.
Bioestimuladores: Ácido L-Polilactico (Sculptra) e Hidroxiapatita de cálcio (Radiesse): Os bioestimuladores são substâncias injetáveis que ajudam a estimular as células a produzirem o componente responsável por sustentação e firmeza da pele: o colágeno.
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